sexta-feira, 2 de outubro de 2009

MELIOR PLANTÃO: LANCHONETES SÃO DEMOLIDAS NO CENTRO DE FLORIANÓPOLIS

Lanchonetes são demolidas no Centro de Florianópolis
Empreendimentos ocupavam área do Parque da Luz de maneira irregular, segundo TCE




Equipes da Fundação do Meio Ambiente (Floram) e da Secretaria de Obras de Florianópolis começaram por volta das 8h desta sexta-feira a demolição de estabelecimentos comerciais que funcionavam sem licença no Parque da Luz, na cabeceira da Ponte Hercílio Luz, na área central da cidade.

A área era utilizada por duas lanchonetes e um estacionamento às margens da Alameda Adolfo Konder. Desde o início da manhã, oito funcionários da Secretaria de Obras trabalham na retirada dos escombros do local.

Uma retroescavadeira e um caminhão caçamba estão sendo utilizados no serviço. Dez agentes da Guarda Municipal fazem a segurança dos trabalhadores.

Os quiosques de lanches funcionam há décadas no local. Um deles, foi construído no início da década de 1970.

Conforme o Tribunal de Contas do Estado (TCE), o uso da área do parque pelos empresários seria legal se tivesse sido cedido por meio de um processo licitatório, o que não ocorreu.

O TCE solicitou a demolição após analisar uma denúncia encaminhada pela Associação dos Amigos do Parque da Luz. Uma auditoria constatou as irregularidades.

Mudança

Os responsáveis pelos bares acompanham as demolições no local. Às 10h, Paulo Machado, dono da lanchonete Hause, tradicional casa de lanches, assistia à distância a destruição do prédio.

Ele disse que foi surpreendido pela notificação da prefeitura, entregue na terça-feira, que informava que teria de desocupar o prédio que ocupa desde 1984 em 48 horas.

Apesar do prazo reduzido, já que ele tinha a informação de que deveria sair do prédio somente no final de dezembro, Machado conseguiu retirar equipamentos do local.

A nova lanchonete será instalada em um prédio que fica a cerca de 20 metros de distância da casa de lanches demolida. Com isso, as vagas dos seis funcionários que trabalhavam no local foram mantidas.

A situação dos responsáveis pela outra lanchonete, o Ponto 100, não é semelhante. Com problemas financeiros, a gerente Ana Silva disse que não teve como obedecer a notificação da prefeitura para desocupar o prédio imediatamente.

Ela argumentou que precisava manter o serviço para conseguir quitar débitos. Quando chegaram ao local nesta sexta, os funcionários da Floram e da Secretaria de Obras tiveram que retirar equipamentos e alimentos que estavam na despensa do estabelecimento.

Refrigeradores, balcões, cadeiras, estoques de comida, bebidas, entre outros, foram recolhidos pela prefeitura. O material será entregue aos responsáveis nas próximas horas.

Segundo Ana, ainda não foi definido o local do novo ponto comercial.

Fonte: http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&section=Geral&newsID=a2672680.xml

Oremos em luto pelo pico perdido, mas sabendo que as tradições hei de serem reerguidas novamente. E no mais, que tome no cu essa Associação de Amigos do Parque da Luz, pederastas.

2 comentários:

Anônimo disse...

filhos das putas

Tchê Guevara disse...

Comam meu cu, mas não me tirem o Bacon! Fascistas!